sábado, 8 de junho de 2013

Campos Limpos - Paródia

Olá caros leitores,
Mais um paródia! Gostaria de expor para todos mais um trabalho realizado por meus queridos alunos.
Aqui, temos uma paródia da música "Ai se eu te pego" de Michel Teló, com o tema "Campo Limpos", bioma pouco conhecido mas, de grande importância no nosso país.



Gramíneas, gramíneas...
E com raras árvores
Assim se baseia, se baseia o Campo Limpo.

Herbáceas Herbáceas
É o que se encontra
É assim que se baseia, se baseia 
O Campo Limpo

Ele é comparado 
Com os Pampas e o Cerrado
O seu solo é todo plano
É bem simples, você verá, verá...

Ele parece com o Cerrado
Porém tem menos árvores
Bem simples, você verá.


Mais uma vez, meus parabéns aos alunos! Aqui, parabenizo exclusivamente as alunos que criaram a paródia, Thauany Cândida, Istefanye Moreira e Joyce.
Como sempre digo, espero que essa dinâmica tenha contribuído em alguma coisa! Espero que com essa atividade, vocês tenham adquirido mais conhecimentos acerca dos biomas brasileiros.

Aos leitores,
espero que vocês tenham gostado das paródias!
Um abraço,
Francielle Pajola

Mata de Araucária - Paródia

Boa noite caros leitores,
Aqui, com satisfação, posto mais uma paródia, produção de meus caros alunos.
Nesta, o tema é Mata de Araucária. 
Para quem quiser cantar, é uma paródia da música "Ainda ontem chorei de saudade" de César Menotti e Fabiano.



Você me pede na carta que eu não te destrua
Que eu nunca mate sua fauna para que sempre eu te esqueça
Posso até fazer sua vontade, e posso preservar os animais em extinção
Mas, te destruir é bobagem

Refrão
Ainda ontem chorei pela Mata de Araucária
Relembro seu cheiro que se acabou
Mas, o que fazer com que essa dor que eu vejo os outros destruir
o tucano, o macaco...

Mata esse Homem ou me mato de raiva...


O dia inteiro eu te corto e te derrubo
Mas, eu sonho que estou te reflorestando
Porque sua fauna ninguém me tira
Melhor sonhar que destruir seus animais
E uma fauna cheia de biodiversidade rica em riquezas

Refrão...

Gostaria de parabenizar os alunos que criaram a paródia -  André Apolinário e Jaqueline Pires - e por todos os alunos que fizeram a "participação especial" auxiliando a dupla na participação.
Espero que tenham aprendido algo com a canção!

Aos leitores, espero que tenham gostado...
Abraços,
Francielle Pajola

Manguezal - Paródia


Caros leitores e alunos,
Com satisfação posto mais um trabalho realizado por meus alunos: uma paródia da música "Só os loucos sabem" de Charlie Brown Júnior. O tema da paródia é o Manguezal, bioma predominante no litoral brasileiro.
Cantem a aprendam! Hehe...


Hoje eu sei
Quero do mangue lembrar
Lindo paraíso, no Brasil nordestino.
No encontro das águas do rio e do mar.
Mas, o Homem maldito o fez
Com a ganância destruiu
O solo úmido, salgado, rico em nutrientes.
Já estive ali para observar
E aprendi que no Mangue bate o coração
Do crustáceo, do caraguejo, minha paixão.
Mas, o Mangue sobrevive lutando contra
Tudo despertando a razão

Refrão
Ecologistas sabem
Ecologistas sabem
Ecologistas sabem
Ecologistas sabem

Toda árvore retorcida buscam o ar
Pouco oxigênio da natureza
O lodo afundo os corpos
O mangue lindo nas noites de lua
Precisa ser cuidado
Berço natural de paz (2x)
Precisa ser cuidado

Só vai do começo "hoje eu sei" até 
"com a ganância destruiu".

Composição e Apresentação:
Cibelli Pereira  
Daniele Guimarães


Gostaria de parabenizar as alunas que criaram essa paródia e, com criatividade fizeram a apresentação. Agradeço também a participação de todos na realização dessas aulas dinâmicas.
Espero que vocês tenham aprendido um pouco mais sobre os temas trabalhados.

Aos leitores, espero que tenham se deliciado com mais essa produção,
Um forte abraço

Francielle Pajola

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Mata Atlântica - Paródia


Caros leitores e alunos,
Com satisfação venho por meio dessa postagem expor um trabalho realizado por meus alunos. Trata-se de uma paródia da música "Amo noite e dia" de Jorge e Mateus. O tema da paródia é o Mata Atlântica, bioma predominante na região sudeste do Brasil.
Fiquem à vontade para cantar e aprender um pouco mais sobre esse Ecossistema tal espetacular!
 


Tem um pedaço da Mata Atlântica aqui no Paraná
Por isso todos nós devemos preservar
São frutas tão gostosas e árvores tão belas,
Mas o clima "tá" mudando, acabando com elas.

Os seres humanos estão acabando com a natureza
As árvores estão pedindo por socorro.
Flores estão murchando e cando no chão
Temos que preservar por que se não dá não...

Refrão
Ipê, Ipê
Árvores raras, seringueiras, pau-brasil, macieira
Pintanga, pessegueiro, olha essa cidreira
Barbatimão, cravo, canela, sete copas, jaboticaba
Laranjeira, quaresmeira
jatobá e xaxim...

Ipê, Ipê
Árvores raras, seringueiras, pau-brasil, macieira
Pintanga, pessegueiro, olha essa cidreira
Barbatimão, cravo, canela, sete copas, jaboticaba,
Laranjeira, quaresmeira
jatobá e xaxim...

Ipê Ipê

Composição e Apresentação:
Fabrício Miguel,
Jordana de Souza,
Josimar Rodrigues,
Robson Douglas,
Thiago Cardoso
Correção:
Francielle Pajola
 

Gostaria de parabenizar os alunos que fizeram essa paródia e, agradecer a participação de todos na realização dessas aulas dinâmicas.
Ah! Agradecimentos à toda a turma que ajudou o grupo cantando o refrão, não vou colocar participação especial e citar todos os nomes, porque a turma é grande!
Espero que vocês tenham aprendido um pouco mais sobre o tema trabalhado.

Aos leitores, espero que tenham se deliciado com a produção,
Um forte abraço,

O Cerrado - Paródia


Caros leitores e alunos,
Com satisfação venho por meio dessa postagem expor um trabalho realizado por meus alunos. Trata-se de uma paródia da música "Asa branca". O tema da paródia é o Cerrado, bioma predominante na região que vivemos. 
Fiquem à vontade para cantar e aprender um pouco mais sobre nosso Cerrado!


Quando olhei lá no Cerrado
Sua bela plantação.
Eu avistei seus animais.
E sua vasta vegetação.

Como é linda a nossa fauna
Que controla o ecossistema.
No meio de bonitas flores
Canta bonito a Siriema.

As lavouras vão surgindo
Destruindo a plantação
Vai destruindo a natureza.
Num ano chove no outro não.

O pequi e a mangaba
São delícias do Cerrado.
Frutos saborosos da Natureza.
Quantas pessoas deles provaram

Quando um dia o ser humano.
Preservar nosso Cerrado.
A natureza, toda agradece.
Dizendo a todos, muito obrigado.
 
Composição e Apresentação:
Alexandre Pereira,
Álvaro Tomaz,
Fernanda Pereira,
Joslaine de Sá,
Marcus Vinícius,
Rafael Pereira.
Participação Especial:
Mariana Tavares,
Watilla de Souza
João Lucas

Gostaria de parabenizar os alunos que produziram essa paródia e, agradecer a participação de todos na realização dessas aulas dinâmicas.
Espero que vocês tenham aprendido um pouco mais sobre o tema trabalhado.

Aos leitores, espero que tenham se deliciado com a produção,
Um forte abraço,


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Gaivotas x Baleias, consequências das ações humanas

Bom dia caros leitores,
Estou meio sumida mas, logo publicarei os motivos do meu sumiço do blog, creio que vocês vão gostar!
Pois bem, hoje quero falar sobre a relação de baleias e gaivotas na Patagônia, na realidade trata-se de um problema serríssimo causado pela ação do Homem na natureza.
Ataques de gaivotas foram os prováveis responsáveis por morte de cerca de 60 baleias na Patagônia (Foto: Marcelo Bertellotti)
Na imagem acima temos uma gaivota em alto mar, bicando uma baleia. Essa imagem seria super normal se a baleia estivesse morta, mas ela está "vivinha da silva".
Para você compreender a gravidade desse fato, vamos destacar o comportamento desses animais.
Anos atrás, tinha-se de um lado, as gaivotas que atacavam as baleias mortas, que via de regra é um alimento e tanto!
Por outro lado, no santuário da Patagônia, diversas baleias passam todo ano para se acasalar e ter filhotes.
Aliás, esse cenário atrai muitos turistas todos os anos!
Aqui entra o problema, os turistas!
Para receber os turistas, os moradores do local criam espaços - hotéis, restaurantes, parques, isso e aquilo - mas, junto com tudo isso vem os resíduos!
Sim, os resíduos, os lixos, os restos! A falta de políticas públicas adequadas fazem com que os moradores façam lixões em qualquer lugar e um dos descartes dessa população são os restos de peixes, na maioria das vezes usados na culinária.
Esse lixo, exala odores que atraem as gaivotas, daí temos uma super população dessas aves.
E, não se sabe porque - talvez falta de alimentos - fazem com que as gaivotas ataquem tanto baleias mortas quanto vivas.
Talvez você pense: poxa, uma baleia daquele "tamanhão" levar uma "mordidinha" de gaivota não é nada!
Não é nada porque você não é uma baleia importunada por gaivota!!!
Imagina você sendo uma baleia, vivendo feliz, vindo na Patagônia para procriar e ter seus filhotinhos!
E como toda baleia, você gosta de saltar para fora da água, você gosta de sair para respirar um pouquinho e tal! Mas, de repente, você sai da água e as gaivotas caem matando. E ai? Você ia aguentar isso!
Com certeza não!
É isso que acontece com as baleias, além do estresse causado pelo importúnio, ainda ficam as feridas. Estas, por mais pequenas que sejam causam dor, e na natureza uma ferida evoluí e leva o bicho à óbito!
Então, as baleias tem que viver com o estresse, com a dor e nem podem cuidar de seus filhotinhos!
E o Homem, querendo cuidar das baleias, planejam estratégias para matar as gaivotas, tem base?
Por isso, eu digo: "Pense nos seus atos antes de agir,
pese na balança as causas e consequências de suas ações
e, não culpe os animais pelas suas mudanças de comportamentos,
se eles mudaram, a culpa pode ser nossa,
aliás, na maioria das vezes é!
Espero que tenham gostado da leitura!
Um abraço,
Francielle Pajola